Violão e Ponto | Julieta Comotti
Publicado em 23/07/2020
*Divulgação
Julieta Comotti interpreta Rondo Brilhante de Dionisio Aguado.
A violonista argentina iniciou seus estudos aos 8 anos de idade no Conservatório Provincial de Gilardo Gilardi, onde se formou pela professora Diana Chagalj, além de estudar com os professores Carlos Moscardini e Ramiro Enriquez. Em 2015, iniciou a licenciatura em Música na Faculdade de Belas Artes (UNLP), tendo Juan Almada como professor de violão. Nos últimos anos, participou de masterclasses com os professores Eduardo Isaac, Ariel Elijovich, Bruno Madeira, Rafael Iravedra, Mario Ulloa e Berta Rojas.
Participou como estudante das edições de 2018 e 2020 do Festival de Música de Santa Catarina (Brasil). Em setembro do mesmo ano ganhou o Segundo Prêmio no concurso de guitarra “Cacho Tirao” da Orquestra Sinfônica do Conservatório Gilardo Gilardi. Foi vencedora da bolsa argentina Mozarteum, para estudar com o mestre Javier Bravo (UNA). Durante 2019, participou do Festival Internacional de Violão de Rosário, Argentina, e da 50ª Edição do prestigiado Festival de Inverno de Campos do Jordão (Brasil). Atualmente estuda com o maestro Rafael Iravedra, atua em concertos como solista de violão e na música de câmara e é organizadora do Ciclo Amambai, Encontro de Violonistas.
Fundação Ema Klabin leva o Violão e Ponto à sua casa
A Casa-Museu Ema Klabin, no Jardim Europa, em São Paulo, continua com sua programação cultural virtual pelo projeto #CasaMuseuEmCasa, e dessa forma levaremos diversos conteúdos musicais à sua casa.
A partir de maio a parceria com o Clube do Violão Solo, Violão e Ponto #vpemcasa, trará aos canais de comunicação da Fundação Ema Klabin um ciclo de interpretações musicais gravadas por violonistas direto de suas residências. Teremos a participação de Matheus Alves, Isabel Luiza, Andrea Perrone e Duo Fryvan.
Todas quintas-feiras do mês de maio, às 17 horas, subiremos um vídeo com música inédita gravada para o Violão e Ponto e Fundação Ema Klabin.
O Violão e Ponto nasceu em 2012, da reunião (quase) informal de um grupo de violonistas que se encontravam uma vez por mês para tocar e conversar sobre violão instrumental, em todos os seus estilos. De lá pra cá, o projeto não apenas se consolidou em formato, como também ganhou prestígio entre nomes conhecidos do violão e virou uma referência de qualidade em suas realizações. Atualmente o projeto conta com uma gestão coletiva de 17 colaboradores, realiza em média 10 edições todos os anos (São Paulo e Porto Alegre), cada uma com um palco aberto e um violonista convidado, mantém um portal com informações e artigos sobre a cena violonística e, eventualmente, organiza cursos e workshops.
#CasaMuseuEmCasa
#FiqueEmCasa
#vpemcasa