Tardes Musicais | Geovana
Sábado, 07/04/2018, às 16:30
gratuito
170 vagas por ordem de chegada
*Imagem: Mariana Caldas de Oliveira
Filha de senegaleses, Geovana despontou no cenário artístico no ano de 1971, quando apresentou “Pisa Nesse Chão com Força”, samba de sua autoria, na Bienal do Samba de São Paulo.
Desde então, a compositora gravou dois discos “Quem tem Carinho me Leva” (1975) e “Canto pra Qualquer Cantar” (1991), trabalhos que contribuíram para criar o rótulo que lhe foi dado: “A Deusa Negra do Samba Rock”. Prestes a fazer 70 anos, a carioca tem muita história pra contar. Nascida no bairro da Tijuca e criada no Laboriaux, no morro da Rocinha, a compositora vivenciou movimentos e encontros culturais e musicais importantes que aconteceram na cidade a partir da década de 1960. Conviveu com artistas como Elis Regina, João da Baiana e Pixinguinha e participou das históricas noites do Teatro Opinião e da fundação da Escola de Samba Quilombo dos Palmares, movimento fundado na década de 1970 pelo portalense Candeia.
- Beijo Sabor cerejeira (Geovana/J. Walter)
- Quem tem carinho me leva (Geovana)
- Maitá (Geovana)
- Para de chorar à toa / Dona Maria (Geovana)
- Atabaques das Antiguas (Geovana)
- Rosa 25 (Geovana)
- Tataruê (Geovana)
- Laboriô (Mara Gomes)
- Brilha Sol (Geovana / Beto Sem Braço)
- Irene (Geovana / Beto Sem Braço)
- Amor dos outros (Geovana)
- Pisa nesse chão com força (Geovana)