Flavia Prando

Violão e Ponto
Flavia Prando apresenta Violões na Velha São Paulo

Violão e Ponto | Flavia Prando apresenta Violões na Velha São Paulo

dom, 21 abr 2024
palco aberto às 15h
Violões na Velha São Paulo às 16h30

gratuito

100 vagas por ordem de chegada

*Imagem: foto de Roberta Borges

A Casa Museu Ema Klabin, em parceria com o coletivo de violões Violão e Ponto, recebe no dia 21 de abril às 16h30, o concerto Violões na Velha São Paulo com a violonista e pesquisadora Flavia Prando.

O trabalha de Flavia propõe o resgate de compositores paulistas dos séculos XIX e XX.. O evento conta ainda com um palco aberto dedicado ao violão instrumental, com início às 15h.

Flavia Prando é doutora e mestre em Música pela ECA-USP, sob orientação de Flavia Camargo Toni e Edelton Gloeden, respectivamente. Bacharel em música com
habilitação em instrumento, violão, sob orientação de Giacomo Bartoloni. É pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP e atua como regente convidada da Camerata Infanto-Juvenil do Projeto Guri Santa Marcelina. Sua pesquisa de doutorado, “O mundo do violão em São Paulo: processos de consolidação do circuito do instrumento na cidade (1890-1932)”, recebeu a primeira menção honrosa no Prêmio Silvio Romero 2021 (IPHAN) e deu origem ao álbum de partituras “Violões na
Velha São Paulo”, com quatro volumes (LEGATO EDITORA) e ao disco homônimo.

Palco aberto às 15h
Concerto Violões na Velha São Paulo com Flavia Prando às 16h30

Programa

  • Venâncio José Gomes da Costa Jr. ((1843-1883) – Lágrimas de Saudades – valsa
  • Theotonio Gonçalves Côrrea (1846-1892) – Recordação Saudosa – mazurca
  • Práxedes Gil-Orozco Bastidas (1857-1916) – Recordação de Pernambuco – Valsa
  • Alberto Baltar (c.1870- c.1940) – Bon Jour, Papa – Mazurca
  • Antonio Estanislau do Amaral (1869-1938) – Panamby – valsa
  • Mário Amaral (c. 1895-1926) – Saudosa – valsa
  • Theotonio Côrrea (1881-1941) – Cruzeiro – Maxixe
  • João Avelino de Camargo (1880-1936) – Sabãozinho – Choro

 

O Violão e Ponto surgiu em outubro de 2012, quando um grupo de violonistas passou a se encontrar uma vez por mês para tocar e conversar sobre violão instrumental, em todos os seus estilos. O coletivo sempre pautou seus encontros pelo ambiente descontraído, favorecendo o intercâmbio entre os participantes, a troca de experiências, dar oportunidade a novos artistas e promover a apresentação de grandes expoentes do violão, além de preservar a história do instrumento e incentivar a sua prática. De lá para cá, o projeto se consolidou em formato, ganhando prestígio na cena violonística, e se tornou referência. O Palco Aberto é a marca registrada do Violão e Ponto. Um evento descontraído, dedicado ao violão instrumental e aberto a músicos de todos os níveis e estilos musicais. Músicos profissionais, estudantes e apreciadores se reúnem para tocar ao vivo, mostrar novas composições e interpretações, em um espaço que tem o violão instrumental em primeiro plano.

Relacionados