Performance de poesia
Slam do Corpo apresenta Sarau do Corpo
Performance de poesia
Slam do Corpo apresenta Sarau do Corpo
sáb, 21 de set
às 15h
gratuito, com sugestão de contribuição voluntária
100 vagas por ordem de chegada
*Imagem: Coletivo Slam do Corpo. Foto: Gabriela Garcia Studio/ Acervo Slam do Corpo
O Sarau do Corpo, criado pelo coletivo Slam do Corpo, é uma experiência performática de poesia com curadoria de poetas surdos, surdas e ouvintes, para o público que deseja se expressar ou manifestar em arte.
Pessoas de todas as idades são convidadas a apresentar seus poemas em libras (língua brasileira de sinais) e língua portuguesa. As apresentações serão em duplas – uma pessoa surda e uma ouvinte -, que traduzem e apresentam poemas nas duas línguas simultaneamente.
O interesse do Sarau do Corpo é produzir dizeres numa vizinhança entre distintos modos de existência, criando uma ponte entre a performance poética das duas linguagens, com seus encontros, desencontros e as diferentes identidades criadas a partir das expressões poéticas.
Para potencializar essa experiência, o coletivo Slam do Corpo convida os poetas Fábio de Sá, Cristiane Esteves, Apeagá e Guilherme Stack.
A atividade terá tradução e interpretação de libras.
Interessados em geral
A Casa Museu Ema Klabin é uma fundação cultural sem fins lucrativos. Nossa política de gratuidade depende de patrocínios e doações.
Agradecemos caso possa apoiar a conservação e a programação da casa museu fazendo uma contribuição voluntária no dia do evento ou a qualquer momento com a chave pix/cnpj: 51204196000177.
Valores sugeridos: R$ 20, R$ 40, R$ 80 ou quanto desejar. Toda quantia é bem-vinda.
Slam do Corpo
Criado em 2014, o Slam do Corpo é a primeira batalha de poesia entre pessoas surdas e ouvintes do Brasil e do mundo. Nasce a partir de conversas com o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos (criador do ZAP! SLAM) e com o poeta Daniel Minchoni (criador do Menor Slam do Mundo), com o desejo de experimentar performances poéticas numa composição entre a língua portuguesa e a língua brasileira de sinais. Com diversas apresentações pelo país, o coletivo organiza outras formas de expressões poéticas para além da batalha, como o “Sarau do Corpo”, oficinas e workshops, promovendo esse encontro potente da cultura surda com pessoas ouvintes. O coletivo é composto por Leonardo Castilho, Erika Mota e Claudia Ferreira.