Live Bate-papo em casa: Tipologia casa museu
Mediar casas, identidades e territórios
Bate Papo Online: Tipologia casa museu
Mediar casas, identidades e territórios
Educativo
sex, 27 de set
das 15h às 16h
gratuito, com sugestão de contribuição voluntária
Ao vivo no Youtube
*Imagem: Montagem com fotos de ambientes da Casa Museu Eva Klabin, no Rio de Janeiro, e da Casa Museu Ema Klabin, em São Paulo. Fotos: Mario Grisolli e Nelson Kon.
Iniciamos o segundo semestre do encontro Bate-papo: tipologia casa museu, convidando Antonia Soares, sócia fundadora e presidente do Museu de Favelas no Rio de Janeiro – MUF RJ para falar sobre pertencimento, identidade e território como práticas do cotidiano.
Por meio das ações educativas e culturais, conheceremos os projetos que culminam em uma diversidade de atividades pautadas pelos assuntos que constituem cada espaço cultural, suas memórias e os diálogos que estabelecem com a sociedade.
O bate-pao será transmitido ao vivo pelo canal do YouTube da Casa Museu Ema Klabin.
Bate-papo em casa: tipologia casa museu
A programação Bate-papo em casa: tipologia casa museu convida a conhecer e discutir sobre a riqueza dessa tipologia de museu que pode ser compreendida a partir da perspectiva que a torna única: um espaço destinado à moradia, íntimo e privado que se torna público ao ser transformado em espaço de visitação.
Casas museus estão na origem do próprio museu, que nasce das coleções particulares reunidas na casa dos colecionadores e articulam uma rede de conhecimentos, memórias, saberes, fazeres, usos e costumes. Preservam e comunicam vários aspectos sobre o morar: a casa, sua arquitetura, ambientes e territórios, as histórias dos moradores e os grupos sociais que estiveram envolvidos na casa e, finalmente, suas coleções com objetos impregnados de contextos culturais diversos.
Os encontros serão conduzidos pelos setores de educação da Casa Museu Ema Klabin e da Casa Museu Eva Klabin, casas museus criadas por duas irmãs, mulheres à frente de seu tempo que reuniram coleções significativas e deixaram esse legado à sociedade.
Sobre o Museu de Favela – MUF
O lançamento do MUF em 2008 por lideranças culturais moradoras das favelas Pavão, Pavãozinho e Cantagalo integra o Projeto Pontos de Memória do Ibram – Instituto Brasileiro de Museus. O MUF é uma organização não governamental, formada por moradores das comunidades de Pavão, Pavãozinho e Cantagalo, localizadas na cidade do Rio de Janeiro.
A instituição trabalha pela valorização da memória cultural coletiva, pelo fortalecimento da alma e do bom caráter comunitário, pela realização de um plano cívico comum, ou de uma visão de futuro transformadora das condições de vida na favela, a partir das memórias e do patrimônio cultural local, através de um museu.
A missão do MUF é preservar a memória da comunidade, promovendo a conexão entre os moradores e a cultura local.
Interessados em geral
A Casa Museu Ema Klabin é uma fundação cultural sem fins lucrativos. Nossa política de gratuidade depende de patrocínios e doações.
Agradecemos caso possa apoiar a conservação e a programação da casa museu fazendo uma contribuição voluntária no dia do evento ou a qualquer momento com a chave pix/cnpj: 51204196000177.
Valores sugeridos: R$ 20, R$ 40, R$ 80 ou quanto desejar. Qualquer quantia é bem-vinda.
Antonia Soares
É sócia-fundadora e presidente do Museu de Favela - RJ. Formada em Biblioteconomia, tem pós-graduação em Administração Pública. Mora no morro do Pavãozinho desde 1975. Participou de vários cursos na Ação Comunitária do Brasil e seminários com temas comunitários e sociais. Participou do Conselho Comunitário do Projeto (CCOMP), do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC-Rio na comunidade de Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, na qualidade de liderança comunitária. É membro da Rede de Mulheres Empreendedoras de Pavão/Pavãozinho e integrante do Circuito Carioca de Feira da Economia Solidária. Cofundadora e atual Presidente do Museu de Favela, é responsável pelos Núcleos de Educação, Voluntariado, Economia Criativa, Horta Comunitária (canteiro) e Lojinha REDEMUF.
