balangandãs

Investigando as histórias e os usos dos balangandãs a partir da Coleção de Ema Klabin

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Palestra | Investigando as histórias e os usos dos balangandãs a partir da Coleção de Ema Klabin

Hanayrá Negreiros

Sábado, 13 de novembro, das 11h às 13h

Gratuito ou contribuição voluntária

150 vagas por ordem de inscrição

Plataforma Zoom

Com intérprete de Libras

Imagem: Penca de balangandãs, autor desconhecido, séc. XIX, Bahia.

Por meio de um percurso histórico e cultural com base na Coleção Ema Klabin, analisaremos a presença de duas pencas de balangandãs, expoentes da joalheria afro-brasileira do século XIX, localizando e conectando estéticas negras em acervos de museus públicos e particulares brasileiros.

Objetiva-se com esse encontro contribuir para a elaboração de ideias plurais no campo das histórias da moda e dos museus no Brasil com base na construção de diálogos sobre cultura material, heranças africanas e afro-diaspóricas.

Público-alvo

Público em geral, interessados em estudos decoloniais com foco em moda, artes, culturas negras e acervos de museus.

Hanayrá Negreiros

Hanayrá Negreiros é mestre em Ciência da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com graduação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi (UAM). Desenvolve pesquisas com foco em moda e práticas curatoriais, com experiência na área de Artes, museus e pesquisa em indumentária, atuando principalmente nos seguintes temas: história da moda, história da arte e cultura afro-brasileira. Possui como principais áreas de estudo estéticas negras que se manifestam por meio do vestir, da cultura visual, religiosidades e memórias de família. Atualmente integra o grupo de pesquisa INDUMENTA - dress and textiles studies in Brazil, vinculado à Universidade Federal de Goiás (UFG), é membro do Núcleo de Pesquisas em Modas Africanas e Afro-diaspóricas, conselheira do Instituto Urdume, escreve a coluna digital Negras Maneiras na ELLE Brasil e é curadora-adjunta de moda no MASP.