8º Kleztival – Festival Internacional de Música Judaica
GRUPO ALPACAS e TRIO IN CANTO
gratuito
Sábado, 21/10/17, às 16:30
170 vagas por ordem de chegada
*Imagem: Trio In Canto, fotografia de Edy Borger
Com realização do Instituto de Música Judaica, o espetáculo de abertura do Festival acontecerá na Fundação Ema Klabin com apresentação de dois conjuntos musicais, o grupo Alpacas e o Trio In Canto.
Em sua oitava edição, o festival deste ano foca na tendência globalizada, identificada não somente na música judaica, mas também na música étnica em geral de fundir temas tradicionais com harmonias, ritmos e instrumentações totalmente diferentes, produzindo um resultado surpreendente e renovado, marcado por contrastes inusitados, como por exemplo, o uso de um berimbau numa canção yiddish, ou a junção de ritmos caribenhos com escalas e modos judaicos.
TRIO IN CANTO
Formado há 10 anos, o Trio In Canto, de Lea Gabanyi, Sonia Oppenheim e Vanessa Nunes, lança no dia 21 de outubro, em São Paulo, o primeiro CD do grupo, Memórias In Canto, com 14 canções judaicas. Lançado inicialmente como um trabalho voluntário para idosos, o trio expandiu suas ações para shows e eventos na comunidade judaica e a pedido de quem ouve as músicas semanalmente, surgiu o projeto do CD. Com direção do Maestro Beny Zekhry, foram gravadas músicas, melodias e preces que despertam lembranças da história judaica e da história pessoal de cada um. A música inicial Mi SheBeirach, um tributo à cantora e compositora Debbie Friedman, inspirou o trio a iniciar o trabalho.
GRUPO ALPACAS
O grupo Alpacas é formado por jovens músicos que tem buscado se especializar em música étnica, e mais especifi-camente na música dos Balcãs, na música judaica e no Klezmer (gênero específico dos judeus Ashkenazim, do norte e leste europeu, nos sec. XVIII e XIX). Integram a banda: Bia Pacheco (sax alto), Andre Fajerstejn de Almeida (clarinete), William Ferreira (violão, guitarra e bandolim), Rogerio Clementino (baixo elétrico) e Adam e Mark Diesendruck (que se revezam na bateria e percussão). O grupo tem direção musical da cantora e compositora Nicole Borger, e vem se apresentando regularmente em São Paulo e outros municípios do Estado.
Em sua oitava edição, o festival deste ano foca na tendência globalizada, identificada não somente na música judaica, mas também na música étnica em geral de fundir temas tradicionais com harmonias, ritmos e instrumentações totalmente diferentes, produzindo um resultado surpreendente e renovado, marcado por contrastes inusitados, como por exemplo, o uso de um berimbau numa canção yiddish, ou a junção de ritmos caribenhos com escalas e modos judaicos.