Nesses encontros serão analisadas as diferentes edições da Bienal de São Paulo. Discutiremos a ruptura com o MAM-SP, a organização dessas bienais e como a ditadura as afetou: censura, boicote e reverberação internacional. Serão abordadas algumas das principais e polêmicas edições, dentre elas a Bienal da Antropofagia, “Como viver junto”, Bienal do Vazio, “Como falar de coisas que não existem”. Apresentaremos também um panorama com indicações de roteiro para a 32ª. Bienal de São Paulo – Incerteza Viva.
Os participantes terão visitas agendadas para a exposição da 32ª. Bienal nos dias desses encontros, as 15 horas, e serão acompanhados pelo Educativo da Fundação.
Mirtes Marins de Oliveira é mestre e doutora em Educação, Política e Sociedade pela PUC-SP. É docente e pesquisadora da pós-graduação em Design na Universidade Anhembi Morumbi. É uma das autoras do livro Cultural Anthropophagy: The 24th Bienal de São Paulo 1998 (coleção Exhibition Histories, Afterall, 2015). Docente convidada do curso de Especialização em Crítica e Curadoria da PUC-SP.