Resíduos imagéticos de encontros de mundos diferentes e a organização de informações aparentemente caóticas em um contexto novo são o ponto de partida, utilizando diversas técnicas para sua realização.
O trabalho de Frederico Filippi se defronta com as oposições de ordem e desordem, visibilidade e invisibilidade dos processos civilizatórios, muitas vezes influenciado pelo temas da antropologia, especialmente da etnologia ameríndia.
Principais exposições: individuais Próprio Impróprio (Galeria Leme, 2016), O Sol, o Jacaré Albino e Outras Mutações (Galeria Athena Contemporâena, 2016), Fogo na Babilônia (Espaço Pivô, 2015); as coletivas Bienal de Foto e Vídeo de Brandt (Dinamarca, 2016), Si no todas las armas, los cañones – Matadero Madrid, Até Aqui Tudo Bem (White Cube São Paulo), V Bolsa Pampulha no Museu de Arte da Pampulha (2014), A parte que não te pertence, Galeria Maisterra Valbuena (Madrid). Residências e bolsas: PIMASP, Museu de Arte de São Paulo (2016/17), Intervalo Escola, Amazonas (2017), KIOSKO, Bolívia (2015); El Ranchito – Matadero, Madri (2014), 5ª edição da Bolsa Pampulha, Belo Horizonte (2013/14), La Ene, Buenos Aires (2013) Centro de Investigaciones Artisticas, Buenos Aires (2013), Ateliê Aberto #6, Casa Tomada (2012) e Red Bull House of Art, SP (2011). Prêmio IBEU 2013.
Arte-Papo Frederico Filippi
Sábado, 13/05 às 14h
Entrada Gratuita
30 vagas por ordem de chegada